Campanha Contra a Legalização da Maconha e outras Drogas e a favor do internamento compulsório, para viciados em crack.
o internamento é um direito de todos os que sofrem sem mentiras e sem utopias vicio de crack é grave e precisa de internamento .
Eu. Marisa Lobo como psicóloga da área afirmo sem medo de errar.
Entrem nessa luta conosco. tratamento justo sem segregação é tratamento sem legalização de drogas.
Lista de assinaturas do abaixo-assinado Contra Legalização de Drogas - Por um Tratamento Humano Digno e eficiente - Pela Vida - Sem Drogas
Comissão Oficial contra a legalização da maconha e outras drogas,exceto para fins medicinais devidamente regulamentado a sociedade precisa reagir, junte-se a nós espalhe nosso blog, dê sua opinião do porque devemos lutar contra a legalização da maconha, sua contribuição é muito importante.envie artigos e sigam nosso Blog
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
1. Anvisa proíbe emagrecedores mas mantém venda da sibutramina
Fonte: Agência Estado, 4 de outubro de 2011 (http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,anvisa-libera-sibutramina-e-proibe-outros-emagrecedores,781081,0.htm) A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve o registro da sibutramina no Brasil e determinou a proibição da venda inibidores de apetite derivados da anfetamina. A Anvisa também pretende aumentar o rigor do controle sobre a venda e uso da sibutramina.
A decisão encerra uma discussão que se arrastou desde fevereiro, quando a Anvisa lançou a proposta de banir os inibidores de apetite, com base em parecer da Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme), por causa dos riscos à saúde. O anúncio na época provocou uma forte reação de entidades médicas, que alegavam a importância do uso dos remédios para pacientes com dificuldades de emagrecimento. Diante da polêmica, duas audiências públicas foram realizadas e, nesse processo, houve uma reviravolta na posição da Anvisa.
Inicialmente favorável à proibição dos remédios derivados da anfetamina (femproporex, mazindol e anfepramona) e da sibutramina, a agência dava mostras que o assunto seria resolvido rapidamente. Em fevereiro, depois da primeira audiência pública e da reação da classe médica, veio o primeiro recuo: o adiamento da decisão e o anúncio de que nova audiência pública seria realizada. Contrariando declarações dadas dois meses antes, a Anvisa anunciou a revisão do parecer da equipe técnica. Nessa nova versão, a equipe mantinha a recomendação da proibição dos derivados de anfetamina, mas aconselhava a permanência da sibutramina no mercado. O remédio somente pode ser vendido mediante a apresentação de um termo de informação, em três vias, assinado pelo médico e paciente. Fabricantes teriam ainda de criar um sistema de vigilância para identificar os problemas relacionados ao medicamento e o sistema de vigilância da Anvisa para reações adversas ao medicamento seria ampliado.
A nova proposta foi duramente repudiada pela Cateme, que preparou um novo documento reforçando a necessidade da retirada da sibutramina no mercado. O principal argumento era o resultado do estudo Scout, feito em 2009 com 10 mil pacientes a pedido do próprio fabricante do remédio, Abott. O trabalho demonstrou que pacientes obesos que usavam a droga apresentavam um risco aumentado de problemas cardíacos e derrame.
Desde 2010, a sibutramina está proibida na União Européia, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Uruguai, Paraguai e México. Toda discussão em torno de emagrecedores teve início depois da apresentação dos resultados do estudo Scout. Em março de 2010, diante das notícias de que a sibutramina aumentava o risco de problemas cardiovasculares, a Anvisa apertou o cerco para a venda do remédio e determinou que a venda do produto somente poderia ser feita com receita especial (azul). Com essa determinação, houve queda de 32% na prescrição da sibutramina - de 2,95 milhões de receitas para 1,99 milhão, no período de um ano (abril de 2010 a abril de 2011).
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Abaixo Assinado ( Petição Pública) Contra a legalização da Maconha e Outras Drogas
Abaixo-assinado Contra Legalização de Drogas - Por um Tratamento Humano Digno e eficiente - Pela Vida - Sem Drogas
Para:Presidente da República Federativa do Brasil; Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal;
O Movimento maconha não, juntamente com deputados de todo Brasil -Fenasp - Fórum Cristão de ação social;vem através deste abaixo assinado manifestar apoio incondicional ao movimento Maconha não e ao Corpo de Psicólogo Pró Família Presidido pela Psicóloga Marisa Lobo ,para lutar contra a legalização da Maconha e de quaisquer outras drogas, ou seja, substância psicoativas que venha prejudicar a saúde mental física e social do ser humano.
Dizemos não a qualquer tentativa de legalização e ou descriminalização da maconha e ou outras drogas, contraponto os argumentos irresponsáveis, manipuladores egoísta de um movimento nacional inconstitucional disfarçado de descriminalização e ou regulamentação que querem na verdade iludir a opinião pública e alienar a população com informações falsas descaracterizando os reais perigos físicos, mentais sociais e familiares presentes no uso da maconha.
Pesquisas internacionais realizadas inclusive por países onde a droga é legalizada constatam o perigo do uso precoce principalmente por crianças e adolescentes que serão os mais expostos ao uso contrariando as diretrizes do estatuto da criança e adolescente que visa à proteção das mesmas.
Sem respaldo da lei, 11.343- de 26 agosto de 2006, que já não criminaliza o usuário será impossível prevenir, argumentar, orientar, esclarecer e educar nossos jovens, incentivando as boas escolhas. Por entender todos esses perigos, precisamos de sua ajuda para fazer valer os direitos da família e do jovem que sonha com um futuro que será bloqueado com acesso fácil e indiscriminado de maconha e outras drogas..
Todo ser humano tem direitos e deveres o meu direito vai onde termina do outro, somos seres sociais dependemos um dos outros,a família é o elo de ligação do ser humano com o mundo, as relações sociais se tornam incapacitantes com uso da droga. Nossa luta deve ser pelo tratamento, prevenção reinserção social, devemos lutar por pesquisas tratamento educando, não propondo uso de droga, e ou criação de narcosalas para uso com patrocínio do governo como querem alguns irresponsáveis.
Não aceitamos legalização de nenhumas drogas basta o álcool e o cigarro que se tornaram o maior problema de saúde pública dos nossos pais, Nosso Brasil não tem suporte, cultural, educacional, nem tão pouco de segurança pública para encarar mais legalização de drogas (cigarro, álcool) faz parte das vias de prevenção a lei e fazer cumprir a lei. Temos que ensinar nossos jovens a serem responsáveis pelos seus atos e incentivar boas escolhas e drogas não é nunca foi uma boa escolha.
Sem hipocrisia e ou utopia nosso movimento pensa no social na família na saúde mental e física de nossa sociedade. Sociedade sem drogas é familia com saúde.
Precisamos de sua ajuda junte-se a nós maconha não, Drogas nem pensar isso sim são segregação, é contra a família.e direito humanos e contra o estatuto da criança e do adolescente que nos incentiva , e determina proteger aqueles que não sabem se proteger.
Os signatários
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N19249
O Abaixo-assinado Contra Legalização de Drogas - Por um Tratamento Humano Digno e eficiente - Pela Vida - Sem Drogas, para Presidente da República Federativa do Brasil; Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal; foi criada e escrita pela comunidade Corpo de Psicólogos Pró Família-Maconhanao.-Fenasp.
Este abaixo-assinado encontra-se alojado na internet no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para abaixo-assinados (petições públicas) online.
Caso tenha alguma questão para o autor do abaixo-assinado poderá enviar através desta página de contato
Este abaixo-assinado encontra-se alojado na internet no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para abaixo-assinados (petições públicas) online.
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