sábado, 27 de junho de 2015

Pesquisa mostra limitação da maconha para uso terapêutico


Pesquisa mostra limitação da maconha para uso terapêutico
Análise de 79 testes clínicos encontrou benefícios para dores neuropáticas crônicas e espasmos, mas não para insônia, depressão, ansiedade, síndrome de Tourette ou alívio para os sintomas da quimioterapia

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AFP - Agence France-Presse
Publicação:26/06/2015 10:27Atualização:26/06/2015 11:03
(AFP PHOTO / MARTIN BERNETTI )
SAIBA MAIS...
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A eficácia terapêutica da maconha é limitada ou incerta dependendo dos sintomas, revelou a análise dos resultados de 79 testes clínicos. A avaliação dos estudos feitos com 6500 participantes sugeriram que o psicotrópico provoca uma melhoria variável dos sintomas, mas não foi possível provar isso estatisticamente, estimaram os pesquisadores no Journal of American Medical Association (JAMA).

Os autores descobriram que os canabinoides podem ser benéficos para o tratamento de dores neuropáticas crônicas e espasmos causados %u200B%u200Bpela esclerose múltipla, mas encontraram evidências fracas de que a maconha proporciona uma melhoria para os pacientes com câncer que sofrem de náuseas ou vômitos provocados pela quimioter

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Os terríveis malefícios da #Maconha

Os terríveis malefícios do uso da #Maconha.
Publicado em 26 de mar de 2014
Abordagem do Dr. Valentim Gentil Filho sobre os terríveis efeitos do uso da maconha.
Gravado no programa Roda Viva da TV Cultura no dia 4 de novembro de 2013.
Fonte: http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/transmissao/valentim-gentil-filho-4
O Dr. Valentim Gentil Filho é Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1970), Ph.D. (Doutorado) pelo Institute of Psychiatry, Universidade de Londres (1976), Livre-Docente em Psiquiatria (1987) e Professor Titular de Psiquiatria pela FMUSP (1994).
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9771743515214749

Cannabis é a droga com mais dependentes em Portugal


Cannabis é a droga com mais dependentes em Portugal
Hoje às 14:40

Nos últimos três anos os pedidos de ajuda relacionados com o consumo de cannabis suplantaram os ocasionados pelo uso da heroína ou da cocaína, sendo essa a "grande mudança" no que diz respeito à droga.
Palavras do responsável do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, esta quinta-feira a propósito do lançamento do Relatório Europeu sobre Drogas de 2015, em Lisboa.
Em declarações aos jornalistas após a apresentação do relatório, João Goulão lembrou que "a realidade portuguesa foi muito marcada pela presença da heroína, durante muitos anos", e que, em Portugal e no resto da Europa houve um decréscimo da importância da heroína e uma "importância crescente" da cannabis.

"Esta é talvez a grande mudança" - disse João Goulão - traduzida nos pedidos crescentes de ajuda nos centros de tratamento, e que tem a ver com a perda de importância da heroína e da cocaína "mas também com as alterações na própria cannabis, que hoje tem uma potência muito superior ao que era tradicional" e que está "longe" de ser considerada uma "droga leve" como no passado foi caracterizada.

João Goulão defendeu a importância de se fazer a distinção entre o uso terapêutico e recreativo do cannabis e disse que não tinha "qualquer resistência" a que se possa usar clinicamente o cannabis, desde que se mostre cientificamente os benefícios em determinadas situações clínicas.

Mas insistiu no facto, como de resto vem no relatório hoje divulgado, de a cannabis (planta de onde sai a chamada vulgarmente marijuana e a resina de cannabis ou haxixe) estar cada vez mais potente. Se há alguns anos tinha uma potência relativa, com três por cento de substancia psicotrópica, o tetrahidrocanabinol (THC), hoje "há plantas com 20 por cento de THC", disse.

A grande consequência é a criação de dependência, aliada a casos de surtos psicóticos ou ataques de pânico ou outros, alertou.

LER ARTIGO COMPLETO12 http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Saude/Interior.aspx?content_id=4606952

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